Páginas

terça-feira, 21 de junho de 2011

Show Inferno Club

Entrevista Digo

Foto Nathalia Servilha - @nahservilha
   - Qual foi a primeira musica que você tocou?
R: Não vou lembrar essa, mas eu lembro que ficava feliz quando consegui tocar algumas musicas inteiras do ''...And justice for all'' do Metallica 

- Vemos que você é um guitarrista que ama solar, qual é o solo que te emociona ao escutar?
R:Não existe um que seja tão único, cada solo me lembra uma fase da minha vida, ou me traz alguma sensação ,e é esse o importante na música em geral, é tocar as pessoas, independente da quantidade de notas.

- Qual foi o momento que mais marcou junto com a Upset?
R: Showlivre. Porque foi ali que eu vi a força de um conjunto, não de nós da banda, e sim de todos que olham com carinho para nós e que admiram e conquistam tudo isso ao nosso lado. Tanto que quando a parada realmente deu certo, a gente tava passando por uma fase complicada sem baixista e baterista, e mesmo assim, nós deixamos a nossa humilde marca la, ao lado de varias bandas fodas, graças a todos vocês.

- Como você define o Rodrigo
?R: Eu ja não gosto que me definam, prefiro não me defenir também haha, a unica coisa que eu tenho a dizer sobre mim, e que eu tento não ser alguém egoísta, e que eu penso muito antes de fazer qualquer coisa.

- Alguma dica para uma pessoa que esta dando seus primeiros acordes?
R:É bom ter idolos, referencias, e influencias, mas a melhor coisa do mundo é saber que alguem sabe que você é você e não a cópia de outra pessoa, em outras palavras como diria a pitty: ''Seja você, mesmo que seja estranho...''

Com relação ao último show, que foi no Cerveja Azul, como você se sentiu com a vibe que os fãs/amigos te passaram mostrando que você na Upset é insubstituível?
R: É bom saber que eu sou querido por boa parte do povo, de verdade, me faz esquecer boa parte dos meus problemas,eu acho que eu posso definir o que eu senti em duas frases, uma que eu comentei com a Iza e a outra com meu primo, eu disse que acho que la pra terceira música, ''eu não queria que aquele show acabasse nunca'', e a outra foi que ''quando estamos lá, nós 4 , eu sinto como se fossemos as pessoas mais poderosas do mundo, e nada pode atingir a gente...'' acho que é isso.

- tocando, balançando a cabeça, admite você fica tonto?
R:Na verdade não , é só uma desculpa pra se eu escorregar e cair, ou errar alguma nota.

Rapidinha

Iza? Talento, foco e uma das pessoas mais batalhadoras que eu conheço, desde sempre.

Drix?Alguem com um coração enorme, com a melhor risada do mundo e que deveria ser canonizado.

Thi?Esforçado e orelhudo, mas que desde que apareceu, eu senti que nos dariamos bem(as vezes).
Cerveja?é o que me faz dançar
3 pessoas? Lívia, e só ,sou adepto da monogamia


- Um recado para todos que deliram com seus solos.
As notas só servem de chão para as letras, a mensagem é sempre mais importante. Quando as pessoas sentirem a musica com o coração e não com os olhos e ouvidos, ai não teremos vergonha de sermos que somos, e estaremos ao meu ver no caminho certo.

  por Drei Soares

sexta-feira, 17 de junho de 2011

Entrevista Iza Molinari

- Quando você descobriu que cantava?
R: Foi tudo muito natural. Na verdade não foi uma descoberta, e sim uma evolução que veio com o decorrer do tempo. Toda minha família por parte de mãe têm algum vínculo com a música, desde pequena me lembro de acompanhar os ensaios da minha mãe por onde ela fosse. Às vezes eles ensaiavam na minha antiga casa em Poços de Caldas e minha mãe até improvisava um colchão pra mim num cantinho, assim eu acompanhava o ensaio e ali mesmo pegava no sono quando ele viesse. Era muito bom. Minha mãe tinha um Di Giorgio de 1972 em casa e ainda criança pedi pra que ela me ensinasse alguns acordes, mas ela nunca teve muita paciência pra ensinar; até porque ela é modesta e sempre diz que não sabe tocar nada, mas sabe sim! Acho que eu tinha uns 14, 15 anos quando entrei na aula de bateria, fiz quase 2 anos de aula. Até então eu não cantava pra valer, mas acho que foi nessa época mais ou menos que eu comecei a compor umas musiquinhas. Preciso olhar num acervo de papeis que tenho em casa pra ter certeza. Uma das primeiras músicas foi a Melhor Assim. Fazia muita coisa em inglês também. Se for somar tudo devo ter quase 100 músicas, juro. Tá tudo guardadinho numa pasta e têm umas gravadas porcamente naquele gravador de som que tinha no Windows antes da ascenção dos vários de softwares de áudio que existem hoje em dia. Assim que eu tiver um tempo vou fazer uma triagem e ver se têm alguma que preste. Rs

- Sabemos que tem um clipe ai saindo do forno, qual é a emoção de gravar um clipe?
R: A emoção é multiplicada por diversos fatores; é a primeira vez que finalmente conseguimos nos planejar pra que isso acontecesse, depois de vários anos na banda, mesmo que pra isso tivéssemos que nos endividar todos. Logicamente nossa vontade era que não fosse o primeiro clipe, e sim o quinquagésimo nono! Haha Mas poxa, estamos há anos na batalha e nunca conseguimos ter um clipe, sabe? Chega a ser quase frustrante. Mas não é porque a gente sempre acreditou que somos capazes, e mesmo com todas as dificuldades, não deixamos de insistir. Esse ano foi agraciado com algumas conquistas bem especiais. Conseguimos ter o CD pronto com 12 músicas muito bem gravadas pelo nosso ultra querido amigo Léo Ramos, e agora vamos ter nosso baby clipe! Pra mim é como um filho mesmo. Tanto o disco quanto o clipe. Como somos totalmente independentes e desprovidos de uma situação financeira confortável (pobres), tudo é muito mais difícil, o que faz com que cada conquista seja um enorme passo. Mas é bom, sabe? A gente vê tanta gente reclamando de boca cheia que se dessem valor as pequenas grandes coisas o mundo seria bem melhor, por mais clichê que isso pareça. Não vejo a hora de ler o email que dirá "clipe finalizado". Vai ser um sonho realizado.

@linne_soares pergunta: 
- Descreva Iza Molinari em 1 palavra:
R: Guerreira

@_keelly pergunta:
- Qual seu maior sonho?
Já tive vários, alguns vão mudando, né? De acordo com o amaduracimento e também suas prioridades. Hoje, transformei meus sonhos em metas, e me esforço muito pra ir riscando elas da listinha que fiz. Algumas eu já consegui, como um emprego melhor, o clipe que está em andamento, o disco da banda... Um sonho decorre do outro, quando você se planeja adequadamente, tudo que você tem como ambição vai chegando cada vez mais perto. Mas é preciso se esforçar muito, muito mesmo. Por isso me descrevi como guerreira ali atrás. Dentre outros adjetivos, uma coisa que nunca deixarei de ser é ambiciosa. Sinto uma necessidade absurda de fazer sentido na vida e não vou sossegar enquanto não contemplar todas ou pelo menos quase todas as conquistas que almejo. No momento busco estabilidade financeira. Quero ajudar a minha mãe, retribuir pelo menos 0,1% de tudo que ela já fez por mim. Tem uma lista de cursos que preciso fazer também. Quero ter minha casa. Comprar meus equipamentos de gravação, meu estúdiozinho... Quero ajudar a quem precisa, passar  minha mensagem pras pessoas com música, muita música. Penso em fazer outra faculdade também, na verdade eu acho que penso demais que às vezes até me perco em tanta indecisão, queria fazer tudo ao mesmo tempo, mas infelizmente sou uma só.

Rapidinha:

Drix? Vou ser madrinha dos filhos dele.
Thi?  Menino de ouro, do bem, exemplo de força de vontade.
Digo? Menino de ouro 2, saudades eternas de dividir o mesmo palco.
Mania? Lavar as mãos
Um tom? Jobim...
Um animal? Gato persa, amo.

- A Iza Molinari toca bateria, baixo, violão/guitarra, aprendeu tudo isso sozinha?
R: Fiz aula de bateria por quase 2 anos em Minas, o resto foi natural... Lembrei de mais uma meta, estudar música pra valer. Chega uma hora que mesmo o melhor dos ouvidos (não me refiro ao meu, e sim num geral) se limitam às regalias que a pessoa que se aprofunda no estudo teórico tem.


- Quais são seus próximos planos dentro da música ?
R: Prensar o disco da Upset, lançar o clipe, queríamos nos organizar pra lançar um próximo clipe em breve também. Vamos ter que estruturar um esquema bem forte de divulgação pra não deixar a peteca cair. A cena no Brasil tá paralisada, só esperando a próxima banda que vai explodir e ditar qual será o próximo estilo musical que ficará em alta por um bom tempo. Espero de coração que seja a fase que estou pensando que será.
Assim que eu tiver minha plaquinha de som e uma máquina boa, vou, com certeza, gravar grande parte do que tenho guardado em casa e do que compus recentemente, quem sabe o próximo disco da Upset já será comigo, hãn? Tomara...

- Deixe uma mensagem pra todos os seus fãs e para aqueles que estão te conhecendo agora.
R: Oi gente, queria agradecer a todas as pessoas que acompanham o meu trabalho e o admiram. É muito gratificante poder dividir algo que você faz sabendo que há apreciação e carinho como feedback. Não preciso estender demais a resposta pra demonstrar como é gratificante pra mim ser reconhecida através da forma que mais amo me expressar. Obrigada, de coração.


por Drei Soares

terça-feira, 14 de junho de 2011

Upset - Clipe

Aew galera vou postar aqui algumas fotos do novo clipe da Upset, elas já foram divulgadas no twitter oficial da banda, mas para quem não viu, ai esta.



quinta-feira, 9 de junho de 2011

Entrevista Thi Lima

- Quando você começou a tocar bateria? e porque?
R: Comecei quando tinha 14 anos. A minha escola tinha uma “banda” e eu sempre quis tocar bateria, isso me incentivou muito. Fora isso, sempre fui da igreja onde pude tocar e aprender muito no grupo de louvor.

- A Upset significa o que para você? Quem é o mais serio, divertido, bagunceiro?
R: A Upset é uma das prioridades em minha vida. É onde me divirto, aprendo e trabalho, isso tudo ao mesmo tempo. É maravilhoso e sem estar na banda acho que me sentiria como se estivesse faltando “algo a mais” sabe? Hehe
O mais bagunceiro de fato sou eu, o Drix é divertido de mais A Iza também é muito divertida mais posso considerar como a mais séria da banda!

- Sobre os show da @upsetoficial pelo brasil a fora, qual é o sentimento que os fãs passa para você, ao cantar uma musica da Upset na frente do palco?
R: Meu, sério! O sentimento é maravilhoso. É fantástico tocar e ouvir a galera cantando as músicas, demonstrando um carinho imenso e sempre nos apoiando e ajudando a seguir em frente. Muito bom mesmo e sem vocês Fãs, tudo isso se tornaria em vão!

- O que os fãs podem esperar no segundo semestre da Upset?
R: A muita coisa! Vamos iniciar a gravação do nosso clipe, estamos fazendo algumas reuniões para verificar quando será lançado o cd e fazendo os últimos ajustes. Tem muita coisa bacana mesmo, vocês não perdem por esperar!

- Você acredita que o cenário independente é desvalorizado no brasil? porque?
R: A cara, não diria desvalorizado, porém um meio muito difícil. Como o próprio nome diz, somo independentes e responsáveis pela nossa divulgação, material, imagem da banda, divulgação e isso tornam tudo muito difícil. Ou você tem dinheiro e aparece mais rápido ou você não tem e vai na raça crescendo aos pouquinhos e conquistando seu espaço.

- Qual seu maior ídolo na bateria? E qual seu maior ídolo fora da bateria?
R: Meu, de cabeça agora não vou lembrar. Não costumo ter “Idolo” de verdade, apenas gosto e admiro alguns trabalhos. Fora da bateria meus ídolos são meu pai que fica lá no Céu (Jesus) e meu pai aqui na terra, Esses caras são os melhores que eu conheço!

- Rapidinha!

Esporte? Volei
Musica? Upset
Digo? É um mala mas um também um grande amigo e músico
Iza? Amizade, admiração
Drix? Pessoa incrível, muito gente boa, grande amigo.
Palco? Minha grande felicidade

- Se a verdade está diante de nós, então porque hesitar?
R: Muitos fogem da verdade por não ter coragem de encará-la.

- Algum recado para os Fãs/amigos?
R: Só agradecer a todos que nos ajudam. Você meu grande amigo que admiro e que nos dá uma força muito grande.
Obrigado a todos por todo esse carinho e admiração que demonstram ter por nós.
Foi um prazer participar dessa entrevista! Obrigado mais uma vez!

Bjs Thi.lima

por Drei Soares

domingo, 5 de junho de 2011

sexta-feira, 3 de junho de 2011

Outs

Outs dia 29/05, Banda @upsetoficial com a galera no final do show.